segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Festa em honra do Divino Salvador

“Que bom é estar aqui…”

“Que bom é estar aqui”… Estas foram as palavras que pessoalmente me marcaram na homília, e que agora tomo como minhas.
Que bom é estar aqui, para poder festejar mais uma grandiosa festa em honra ao Divino Salvador, o patrono deste agrupamento.
A festa vestiu-se de azul, castanho e amarelo, estas cores em forma de flores alegraram todo o espaço em volta da nossa igreja, e foi daqui que partimos no domingo de manhãzinha com o sol a brilhar rumo à casa da Juíza, onde tivemos o habitual “reforço” de pequeno-almoço, conversa em dia, próximo objectivo Missa Solene.
Com energias carregadas foi fácil voltar à igreja, agora acompanhados de toda a comitiva da comissão de festas.
“Que bom é estar aqui” saudosa frase, que para mim chega para descrever a nossa presença na casa do Pai, na Missa Solene, acompanhados pelos quatro belos andores; o anfitrião Divino Salvador, Santa Rita, Nossa Senhora de Fátima e o São Bento.
À tarde por volta das 16H decorreu as orações finais em honra ao Divino Salvador, seguida da Procissão.
Em frente marche”, dada a ordem, tocaram os bombos, repicaram os sinos, rebentou o fogo, e a procissão saiu do adro, que seguiu percurso ladeada de pessoas, regressando à igreja com um organização bonita de se ver, com a presença de todas as “casas” religiosas da nossa paróquia.
O inicio do fecho desta festa foi marcado pelo desfile de Fanfarra do nosso agrupamento, como disse alguém: “o mundo parou para os ver”. Nem mais, para mim este é o maior e melhor espectáculo da festa. É fantástico ver a atenção que as pessoas mostram à nossa fanfarra, e volta e mais volta e volta e mais voltas que lá faziam, com uma coordenação pontual, as pessoas não arredaram pé até terminar. Caso para dizer, que sem esta parte a festa não seria a mesma.
Termino dando as felicitações à comissão de festa e uma boa sorte à comissão que se segue. (Se bem que a chefia desta festa não sai da chefia deste agrupamento…)
Uma canhota amiga, boas FÉRIAS.

Sandra Castro   


Nota: Brevemente poderá encontrar fotos e quem sabe vídeos alusivos a este tópico, entretanto deixe o seu comentário sobre o que achou do tópico e da nossa festa- Obrigada

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O agrupamento 444 Ruivães já está também no Facebook.

Podes encontrar-nos através do seguinte link:

http://www.facebook.com/profile.php?id=100002699541557

Deixa o teu comentário sobre este tópico.

Até breve mas sempre ALERTA ;)

Olá novamente

Após algum tempo parado o A Voz do Tenente está de volta e em força.
Para retornar o A Voz do Tenente elegeu um grupo de Jornalistas das várias secções do nosso agrupamento para vos trazermos as ultimas novidades.
Eis as vozes do Jornal e Blog A Voz do Tenente:

I secção: Catarina
II secção: Sara Cunha
III secção: Miguel Ângelo
IV secção Nélia Gonçalves

Dirigentes Responsáveis: Duarte Veiga
                                      Susana Gomes

Para que tal continue na ribalta precisamos da colaboração de todos, pois apesar de esta equipa dar a voz, não quer dizer que fiques de fora, pois podes sempre enviar sugestões e/ou comentários para nós através do nosso email ou blog.

NÃO DEIXES O JORNAL PARAR!

Despeço-me com um sempre ALERTA para SERVIR  :)

quarta-feira, 9 de março de 2011

Adeus

  

Hoje o céu ganhou mais uma estrela, no paraíso deu entrada mais um anjo, que com toda a certeza irá olhar por nós.
Esse anjo é a Teresa, uma menina doce que batalhou de forma emocionante contra uma doença que se  demonstrou impiedosa. Teresa, uma exploradora do agrupamento de Ruivães  partiu com um amor gigantesco pelo CNE, pois sempre que se via  boa queria ir para a sede, adorava acampar, chegou a ir a uma missa de cadeira de rodas, pois não tinha força para ir pelo seu próprio pé.
Aqui , no A Voz do Tenente, deixamos o nosso pesar á família e deixamos também a nossa sentida homenagem a esta menina, que para mim é um exemplo a seguir no amor ao escutismo e na força de vontade para  lutar.

Até sempre Teresa.


A Voz do Tenente
Susana Gomes

segunda-feira, 7 de março de 2011

05 de Março de 2011 Promessas de agrupamento

Mais um ano, mais uma etapa e mais uma aventura....

Neste ultimo sábado mais uma vez vários elementos se comprometeram com a promessa, alguns pelas primeira vez, outro renovaram a sua antiga promessa e abraçaram uma nova etapa na sua vida escutista.
Aqui ficam os sinceros parabéns de A Voz do Tenente aos nossos elementos, que são eles:

I Secção:

Sara Matos
Sara Vilela
Sofia Nogueira

II Secção:

Beatriz Oliveira
Susana Oliveira
Leonel Dinis
Marta Aguiar
Leonor Rodrigues
Pedro Monteiro

III Secção


Jéssica Carneiro
Vânia Rodrigues
Pedro Machado
Miguel Ângelo


IV Secção


Pedro Silva
Ana Mesquita

Dirigentes


Francisco Faria
Susana Gomes

A estes elementos queremos agradecer o facto de viverem o escutismo  com toda a alegria e dedicação demonstradas na nossa cerimónia.

Aos restantes presentes, agradecemos por partilharem esta alegria connosco, pois é sempre um prazer para nós,agrupamento, partilhar todas estas vivências com todos.

Aos leitores deste blog, deixem os vossos comentários acerca das promessas, divulguem momentos passados no último sábado e digam que mais gostariam de ver publicado neste blog.

Sempre ALERTA  ; )

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

DIA de BP

BP, como celebração do seu aniversário,que foi ontem, deixamos um texto que ele nos deixou para nunca esquecermos a sua data.


Caros escuteiros:
Se já vistes a peça Peter Pan, haveis de recordar-vos de como o chefe dos piratas estava sempre a fazer o seu discurso de despedida, porque receava que, quando lhe chegasse a hora de morrer, talvez não tivesse tempo para o fazer. Acontece-me coisa muito parecida e por isso, embora não esteja precisamente a morrer, morrerei qualquer dia e quero mandar-vos uma palavra de despedida.
Lembrai-vos de que é a última palavra que vos dirijo, por isso meditai-a.
Passei uma vida felicíssima e desejo que cada um de vós seja igualmente feliz.
Crei que Deus nos colocou neste mundo encantador para sermos felizes e apreciarmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem simplesmente do êxito de uma carreira, nem dos prazeres. Um passo para a felicidade é serdes saudáveis e fortes enquanto sois rapazes, para poderdes ser úteis e gozar a vida quando fordes homens.
O estudo da natureza mostrar-vos-à as coisas belas e maravilhosas de que Deus encheu o mundo para vosso deleite. Contentai-vos com o que tendes e tirai dele o maior proveito que puderdes. Vede sempre o lado melhor das coisas e não o pior.
Mas o melhor meio para alcançar a felicidade é contribuir para a felicidade dos outros. Procurai deixar o mundo um pouco melhor de que o encontrastes e quando vos chegar a vez de morrer, podeis morrer felizes sentindo que ao menos não desperdiçastes o tempo e fizestes todo o possível por praticar o bem.
Estai preparados desta maneira para viver e morrer felizes - apegai-vos sempre à vossa promessa escutista - mesmo depois de já não serdes rapazes e Deus vos ajude a proceder assim.
O Vosso Amigo

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Um email recebido

Hoje ao abrir um email, já antigo li algumas lições de vida, que todo necessitamos relembrar, pois ajudar não custa, e dignifica a nossa alma. Assim sendo achei que seria útil partilhar com todos que queiram ler.

1 - Primeira lição importante - Senhora da limpeza

Durante o meu segundo ano no ensino superior, o nosso professor
deu-nos um teste.

Eu era um aluno consciente e respondi rapidamente a todas as questões
até ler a última:

"Qual é o nome da mulher que faz a limpeza na escola?"

Isto só podia ser uma brincadeira. Eu tinha visto a mulher da limpeza
inúmeras vezes.

Ela era alta, cabelo escuro, à volta dos 50 anos, mas como poderia eu
saber o nome dela?

Eu entreguei o meu teste, deixando em branco a última questão. Mesmo
antes da aula terminar, um dos estudantes perguntou se a última
questão contava para nota.

"Absolutamente," respondeu o professor. "Nas vossas carreiras irão
encontrar muitas pessoas. Todas são significativas. Elas merecem a
vossa atenção e cuidado, mesmo que tudo o que vocês façam seja sorrir
e dizer 'olá'."

Nunca esquecerei aquela lição. Também aprendi que o nome da senhora era
Dorothy.

2. - Segunda lição importante - Boleia na chuva


Uma noite, pelas 11:30 p.m., uma mulher de origem Africana, estava
apeada numa auto-estrada do Alabama , a tentar aguentar uma valente
chuva torrencial. O carro dela tinha avariado e ela precisava
desesperadamente de uma boleia.

Completamente encharcada, ela decidiu fazer stop ao carro que se
aproximava. Um jovem, branco, decidiu ajudá-la, apesar de isto ser uma
atitude corajosa naqueles dias de racismo (década de 60). O homem
levou-a até um lugar seguro, ajudou-a a resolver a sua situação e
arranjou-lhe um táxi.

Ela parecia estar com muita pressa, mas mesmo assim tomou nota da
morada do jovem e agradeceu-lhe.

Uma semana mais tarde batiam à porta do jovem. Para sua surpresa, uma
televisão enorme era-lhe entregue à porta. Um cartão de agradecimento
acompanhava a televisão.
Dizia:

"Muito obrigado por me ajudar na auto-estrada na outra noite. A chuva
não só encharcou a minha roupa, como o meu espírito. Foi então que
você apareceu. Por causa de si consegui chegar ao meu marido antes de
ele falecer. Que Deus o abençoe  por me ter ajudado e ter servido
outros de maneira tão altruísta.

Com sinceridade, Mrs. Nat King Cole."
 

3 - Terceira lição importante - Lembra-te sempre daqueles que servem

Nos dias em que um gelado custava muito menos do que hoje, um
rapazinho de 10 anos entrou no café de um hotel e sentou-se a uma
mesa. Uma empregada de mesa trouxe-lhe um copo de água.

"Quanto custa um gelado de taça?" perguntou o rapazinho.

"Cinquenta cêntimos," respondeu a empregada.

O rapazinho tirou do bolso uma mão cheia de moedas e contou-as.

"Bem, quanto custa um gelado simples?" perguntou ele.

A esta altura já mais pessoas estavam à espera de uma mesa e a
empregada começava a ficar impaciente.

"Trinta e cinco cêntimos," respondeu ela com brusquidão.

O rapazinho contou novamente as suas moedas.

"Vou querer o gelado simples." Respondeu ele.

A empregada trouxe o gelado, colocou a conta encima da mesa, recebeu o
dinheiro do rapazinho e afastou-se.

O rapazinho terminou o seu gelado e foi-se embora.

Quando a empregada foi levantar a mesa começou a chorar. Em cima da
mesa, colocado delicadamente ao lado da conta, estavam 3 moedas de
cinco cêntimos...


Não sei se está a ver, ele não podia comer o gelado cremoso porque
queria ter dinheiro suficiente para deixar uma gorjeta à empregada.



4 - Quarta lição importante - O obstáculo no nosso caminho

Em tempos antigos, um rei mandou colocar um enorme pedregulho num
caminho.. Depois escondeu-se e ficou a ver se alguém retirava a enorme
pedra. Alguns dos comerciantes mais ricos do Rei passaram e
simplesmente se afastaram da pedra, contornando-a. Alguns culpavam em
alta voz o Rei por não manter os caminhos limpos. Mas nenhum fez nada
para afastar a pedra do caminho.

Apareceu então um camponês, carregando um molho de vegetais. Ao
aproximar-se do pedregulho, o camponês colocou o seu fardo no solo e
tentou deslocar a pedra para a berma do caminho. Depois de muito
empurrar, finalmente conseguiu. O camponês voltou a colocar os
vegetais ás costas e só depois reparou num porta-moedas no sitio onde
antes estivera a enorme pedra.

O porta-moedas continha muitas moedas de ouro e uma nota a explicar
que o ouro era para aquele que retirasse a pedra do caminho. O
camponês aprendeu aquilo que muitos de nós nunca compreendem!


Cada obstáculo apresenta uma oportunidade para melhorar a nossa situação.


5 - Quinta lição importante - Dar quando conta

Muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário num hospital,
conheci uma pequena menina chamada Liz, que sofria de uma doença rara
e muito grave. A sua única hipótese de salvamento parecia ser uma
transfusão de sangue do irmão mais novo, de cinco anos, que já tinha
tido o mesmo problema e sobrevivido milagrosamente, desenvolvendo
anticorpos necessários para a combater. O médico explicou-lhe a
situação da irmã e perguntou-lhe se ele estaria disponível para dar o
seu sangue à sua irmã.

Eu vi-o a hesitar por uns instantes, antes de respirar fundo e dizer
"sim, eu faço-o se isso a salvar."

À medida que a transfusão ía correndo, ele mantinha-se deitado ao lado
da sua irmã, sorrindo. Todos nós sorríamos, vendo a cor a regressar à
face da menina. Foi então que o menino começou a ficar pálido e o seu
sorriso a desaparecer.

Ele olhou para o médico e perguntou-lhe, com a voz a tremer, "Será que
eu começo a morrer já?".

Sendo muito jovem, o menino não compreendeu o médico; ele pensou que
teria que dar todo o seu sangue à irmã para a poder salvar.